Fotos: Arquivo Pessoal
Uma pessoa de fácil convivência e sempre pronta para ajudar quem precisasse dele. É assim que colegas de trabalho, amigos e familiares definem o motorista da prefeitura de Santa Maria e massagista Juarez da Costa Marinho, 60 anos. Casado há 37 anos com Rosemari da Silva Marinho, ele era pai de Janaina, Wagner e Adriano.
Apaixonado por esporte, Marinho, por muitos anos, foi massagista do Inter-SM e do Riograndense, além de conselheiro do Grêmio Atlético Imembuí, todos times de Santa Maria.
Janaina conta que, nas horas de folga, o pai adorava viajar com a família, conversar com os irmãos e receber amigos. Em casa, concentrava-se nos lances dos jogos de futebol que acompanhava pela televisão, principalmente, quando o Grêmio de Porto Alegre jogava.
- O pai era aquela pessoa reservada, de poucas palavras, mas muito atencioso. Lembro-me de quando fomos na Arena assitir um Gre-Nal, e o Grêmio ganhou de 5 a 0. Ele comemorou muito. Como motorista, adorava transportar jogadores de futebol dos times locais. Para ele, era uma alegria - diz.
Para a irmã, Neuza da Costa Marinho, 58 anos, a solidariedade era a marca registrada de Marinho.
- Família, amigos, colegas de trabalho. Ele tirava dele para ajudar os outros. Meu irmão adorava conversar e se entretinha ao contar histórias para os filhos e sobrinhos. Fica a saudade, mas sempre lembraremos dele com alegria. É muito bom falar sobre ele - afirma.
O vereador Daniel Rangel Diniz, 38 anos, conhecia Marinho há mais de 20 anos. O parlamentar diz que, da época em que trabalharam juntos, fica a lembrança de um homem que defendia a bandeira da prefeitura e que era honesto e um amigo para todas as horas.
- Marinho deixa um legado de motivação, persistência e educação. Era uma referência de amigo e pai de família. Quando integramos a diretoria do Imembuí, de 2003 a 2012, convivemos muito e viajamos bastante. Agora, fica só a saudade - lamenta Diniz.
Juarez faleceu no dia 25 de janeiro, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em decorrência de complicações do diabetes. Ele foi sepultado no dia seguinte, no Cemitério Ecumênico de Santa Maria.
Morreu doceira Maria do Carmo Leite Amaral
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